O Alcorão Sagrado: Iluminando o Caminho em Meio à Guerra Cognitiva

IQNA – Um clérigo sênior destacou o papel do Alcorão Sagrado no combate à guerra cognitiva travada por alguns ocidentais contra o Alcorão Sagrado.

Hojat-ol-Islam Mohammad Mehdi Imanipour, chefe da Organização de Cultura e Relações Islâmicas, enviou um artigo exclusivo à IQNA por ocasião do novo ano iraniano que coincide com o mês abençoado do Ramadã deste ano.

 

A convergência da primavera da natureza e da primavera espiritual do Alcorão no início do novo ano proporciona uma oportunidade significativa para introspecção e contemplação nos versículos divinos e nos ensinamentos que melhoram a vida deste livro divino. A adesão ao Alcorão Sagrado é a porta de entrada para o autoconhecimento e a compreensão do Deus Todo-Poderoso, um conhecimento que nos protege do ataque implacável dos inimigos em sua guerra cognitiva.

 

Os adversários da humanidade pretendem minar crenças profundamente arraigadas e princípios inatos através dos meios de comunicação social e da guerra cognitiva. Isto sublinha a importância de manter uma ligação com o Alcorão Sagrado. Os desenvolvimentos actuais destacam a necessidade da humanidade regressar às suas raízes e eliminar a opressão e a arrogância das equações globais; o Alcorão é o guia para os muçulmanos e todas as pessoas livres nesta jornada sagrada.

 

Durante o ano passado, os inimigos propagaram a islamofobia e sentimentos anti-Alcorão sistemáticos. A profanação do Alcorão Sagrado sob o pretexto da liberdade de expressão é um exemplo disso. É crucial entender por que eles adotam tais táticas.

 

Um dos seus objectivos na guerra cognitiva global é impedir a propagação do Islão e a inclinação das sociedades ocidentais para os ensinamentos iluminados do Alcorão Sagrado. O Alcorão Sagrado opõe-se à subjugação e humilhação de indivíduos e sociedades por opressores e arrogância, defendendo, em vez disso, a liberdade humana e a felicidade última.

 

Neste contexto, as estruturas de poder abertas e encobertas no Ocidente acreditam que, ao desrespeitarem os símbolos sagrados dos muçulmanos e o Alcorão Sagrado, podem refrear a inclinação natural das pessoas em relação ao Alcorão Sagrado e aos seus ensinamentos. Este é um grave erro de cálculo da parte deles. O Ocidente não pode impedir as pessoas de recorrerem a este livro sagrado através da manipulação psicológica e de operações que violam as normas.

 

Outro ponto fundamental é que salvaguardar o Alcorão Sagrado, juntamente com a adesão aos seus ensinamentos, é o segredo para o triunfo da humanidade sobre os ataques intelectuais organizados de dominação e força. A dependência do Alcorão Sagrado não só neutraliza os inimigos na guerra cognitiva e torna as suas tácticas ineficazes, mas também promove uma aliança única em torno de virtudes divinas, como a liberdade e a resiliência contra os opressores.

 

Os adversários da humanidade opõem-se à paz e à harmonia, servindo o Alcorão como um farol que nos guia em direcção a estes ideais. Eles empregam todos os meios à sua disposição para alcançar os seus objectivos nefastos em oposição ao Alcorão Sagrado. No entanto, há um aspecto imutável que eles não conseguem compreender e explicar – a “natureza humana que busca a Deus”. Esta natureza intrínseca fundamentalmente não se desvia dos ensinamentos do Alcorão Sagrado.

 

O Alcorão Sagrado é verdadeiramente humanista, enquanto o objetivo principal dos adversários na guerra cognitiva é promover um modo de vida não natural. Nesta batalha cognitiva, é essencial estar bem equipado e agir de forma proativa e inovadora. A observação meticulosa das estratégias anti-islâmicas dos inimigos e as contramedidas eficazes são mais do que apenas necessidades. Estudiosos, cientistas e adeptos da mais recente e perfeita religião celestial têm, sem dúvida, um papel crucial a desempenhar neste processo.

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